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ECONOMIA CIRCULAR

O papel das pessoas na Implementação de estratégia ESG

  • Foto do escritor: Julia Webber
    Julia Webber
  • 26 de ago.
  • 2 min de leitura

Quando falamos em ESG (Environmental, Social and Governance), muitos pensam diretamente em relatórios, métricas e tecnologias para gestão de riscos. No entanto, o fator determinante para o sucesso de qualquer estratégia ESG está nas pessoas.

Afinal, são elas que criam, executam e sustentam as práticas que dão vida a essa agenda. Sem o engajamento humano, a visão de sustentabilidade e responsabilidade corporativa não passa de um documento.


Estratégia ESG: o que é?

O ESG é um conjunto de práticas que visa:

  • Gerir e mitigar riscos em um cenário de mudanças climáticas e instabilidade econômica;

  • Promover a sustentabilidade ambiental e social;

  • Fortalecer a responsabilidade corporativa;

  • Garantir a estabilidade dos negócios a longo prazo.

Para atingir esses objetivos, não basta criar políticas — é preciso uma força de trabalho preparada, engajada e alinhada. 

Isso significa incorporar pontos de vista, muitas vezes tarefas e promover maior integração – fatores de mudança que podem trazer a sensação de mais trabalho, receio… Resultando em desafios de engajamento.


RH como parceiro estratégico no ESG

O setor de Recursos Humanos é peça-chave para transformar a agenda ESG em realidade. Ele não apenas gerencia o capital humano, mas também lidera o desenvolvimento de competências essenciais para que as estratégias se tornem parte da cultura organizacional.

Como disse Peter Drucker, “A cultura come a estratégia no café da manhã.” Se a cultura não estiver alinhada, mesmo a melhor estratégia pode falhar.



“O pulo do gato” 

Para que uma estratégia ESG seja bem-sucedida, a cultura precisa refletir seus valores. Isso significa, para além da promoção de temáticas sociais como inclusão, ética e responsabilidade, realmente de conectar com as pessoas:

  • Promover a compreensão clara e didática das temáticas;

  • Fazer com que os colaboradores não sintam que as ações ESG são diretrizes top-down, mas que se sintam pertencentes e identificados;

  • É necessário criar engajamento real, e para isso as pessoas precisam se conectar emocionalmente.

Quando há desalinhamento cultural, qualquer estratégia corre o risco de ser sabotada, consciente ou inconscientemente, pela própria equipe.


Exemplo da VAUS


Já realizamos capacitações sobre Economia Circular utilizando imagens e analogias com futebol para tornar a pauta mais divertida e próxima das pessoas.


Conclusão

As pessoas são o ativo mais valioso para a implementação da agenda ESG. Investir nelas significa investir na própria capacidade da organização de inovar, se adaptar e prosperar em um mundo em constante transformação.


Seja por meio do RH, de líderes engajados ou de uma cultura forte, colocar o ser humano no centro da estratégia é a chave para que ESG deixe de ser apenas um conceito e se torne um diferencial competitivo.

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